A primeira vez que o Samuel ficou doentinho, foi inesquecível...
Foi logo depois de um aniversário que fomos e que ele teve contato com outros bebês...
Ficou 23 dias "resfriado", teve uma aparente melhora num dia e no dia seguinte, me ligaram da creche dizendo que ele estava com febre. Aí começou nosso sofrimento...
Ele tinha febre alta, precisávamos alternar dois antitermicos, dar banhos e fazer compressa pra baixar a febre e cada vez que ela ia embora voltava um pouco mais alta.
Algumas vezes, por causa da febre, parecia que meu filho tava morrendo... molinho... quase desmaiado... dormindo 12 horas seguidas, sem respirar direito... Super encatarrado!!!
Observamos ele por 72 horas e aí o pediatra resolveu entrar com o antibiótico...
24 horas depois do antibiótico ele começou a se reerguer e ficar bem.
Não deixou de brincar, nem de comer, mas estava visivelmente abatido.
Eu fiquei péssima... Chorava tanto no trabalho, mas tanto... E todas as mães falavam que era pra eu ficar calma, que era assim mesmo, que logo logo eu acostumaria...
Por causa das noites mal dormidas, minha imunidade (que já não andava lá essas coisas) baixou de vez e qdo ele melhorou, quem caiu doente fui eu.
Mas hoje, realmente, acostumei, pq, infelizemente, ele fica facilmente resfriadinho... Semana passada teve a primeira (e espero que última) pneumonia. Está se recuperando bem... Hoje, já não choro e já consigo deixar ele com as avós quando preciso trabalhar e ele está mal. Mas quando ele precisa de mim, não penso duas vezes: largo tudo pra ficar com ele.
Inté!!!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Escolha e Adaptação na Creche
A Escolha
Li e reli váááários artigos de vários sites e peguei muitas informações com as amigas sobre como escolher uma boa creche para o filhote.
Cheguei à conclusão de que a creche tinha que ter pelo menos essas características:
- Boa higiene;
- Organização;
- Numero pequeno de alunos, por responsável;
- Bebês pequenos separados de bebês um pouco maiores;
- De acesso fácil e rápido pra casa;
- Preço acessível;
- Período de 12 horas.
Difícil encontrar tudo isso em um lugar só. Pesquisei algumas, visitei 3, tentei visitar a 4ª (que era a mais próxima de casa), mas não consegui (pasme!!!)!!! Não aceitavam visitas surpresa. Foram 2 tentativas. Nas duas vezes fui informada que não tinha gente pra mostrar, que tinha que marcar hora... Mas na hora de dizer que tinha que marcar hora ficaram sem-graaaaça... Desisti.
Uma das que visitei, fiquei horrorizada!!! Crianças de 1 a 5 anos todas misturadas!!! Largadas no pátio. Algumas comendo, outras brincando, outras no carrinho (com outras crianças empurrando). Além do mais estava acontecendo uma obra com as crianças lá dentro!!! Lastimável. A única coisa boa dessa creche era o preço... rs
As outras duas eram ótimas!!!
A que perdeu, perdeu por ser de 2 andares, pela localização e por depender do carro pra levar e pra pegar. Porém o período dela é de 12h ou 12,5h (agora não me lembro exatamente). Seria perfeita!!!
A que ganhou, ganhou pelo acesso, pela cara de instituição... Infelizmente o período máximo é de 11h para o berçário. No maternal o período integral é de apenas 9h. O que passar disso é cobrado à parte. Mas, a praticidade que a localização me dá, falou mais alto. Fica fácil até para as avós irem buscá-lo numa necessidade. Já a outra ficava inviável para uma das avós...
Combinamos de o marido levar ele e eu buscá-lo. Me esforço pra chegar lá na hora, mas até hoje, não tive problemas.
Concordo com as regras da instituição e a conduta, de uma forma geral, me agrada bastante.
Não adianta, lugar perfeito não existe!!! Ainda mais quando é pro nosso bebê.
A Adaptação
Samuel começou na creche com quase 6 meses. Dia 27/09.
Ainda faltava 1 mês e meio pra eu voltar a trabalhar, mas decidi adaptá-lo aos pouquinhos...
No primeiro dia, ficamos juntos, por apenas 2 horinhas, de 9h às 11h.
Não chorou, não reclamou, não dormiu... Brincou o tempo todo, sorriu pra todo mundo...
Nem ligou pra mim... rs
Achei que fosse demorar pelo menos uma semana pra ele não se importar comigo... rs
Nos outros dias, fui ficando cada vez menos e ele cada vez mais... Ele foi ficando superbem...
Na hora de ir embora nem queria sair do colo das tias...
Ele ficava feliz quando chegava e também ficava feliz quando me via ir buscá-lo para ir embora.
Até hoje é assim!!! Se por algum motivo fica alguns dias sem ir pra creche, logo que volta, se joga pro colo das tias... Isso me passa muita tranqüilidade.
Lembro que essa entrada na creche foi um marco em relação ao sono dele. Foram muitas mudanças... Além da creche, ele estava se adaptando às frutas, suquinhos e papinhas...
Como ele sentia falta do peito!!! Quando eu estava por perto ele sempre queria mamar depois das refeições, quando eu não estava, ficava numa boa... Com isso, começou a acordar váááárias vezes à noite pra mamar.
Inté!!!
Li e reli váááários artigos de vários sites e peguei muitas informações com as amigas sobre como escolher uma boa creche para o filhote.
Cheguei à conclusão de que a creche tinha que ter pelo menos essas características:
- Boa higiene;
- Organização;
- Numero pequeno de alunos, por responsável;
- Bebês pequenos separados de bebês um pouco maiores;
- De acesso fácil e rápido pra casa;
- Preço acessível;
- Período de 12 horas.
Difícil encontrar tudo isso em um lugar só. Pesquisei algumas, visitei 3, tentei visitar a 4ª (que era a mais próxima de casa), mas não consegui (pasme!!!)!!! Não aceitavam visitas surpresa. Foram 2 tentativas. Nas duas vezes fui informada que não tinha gente pra mostrar, que tinha que marcar hora... Mas na hora de dizer que tinha que marcar hora ficaram sem-graaaaça... Desisti.
Uma das que visitei, fiquei horrorizada!!! Crianças de 1 a 5 anos todas misturadas!!! Largadas no pátio. Algumas comendo, outras brincando, outras no carrinho (com outras crianças empurrando). Além do mais estava acontecendo uma obra com as crianças lá dentro!!! Lastimável. A única coisa boa dessa creche era o preço... rs
As outras duas eram ótimas!!!
A que perdeu, perdeu por ser de 2 andares, pela localização e por depender do carro pra levar e pra pegar. Porém o período dela é de 12h ou 12,5h (agora não me lembro exatamente). Seria perfeita!!!
A que ganhou, ganhou pelo acesso, pela cara de instituição... Infelizmente o período máximo é de 11h para o berçário. No maternal o período integral é de apenas 9h. O que passar disso é cobrado à parte. Mas, a praticidade que a localização me dá, falou mais alto. Fica fácil até para as avós irem buscá-lo numa necessidade. Já a outra ficava inviável para uma das avós...
Combinamos de o marido levar ele e eu buscá-lo. Me esforço pra chegar lá na hora, mas até hoje, não tive problemas.
Concordo com as regras da instituição e a conduta, de uma forma geral, me agrada bastante.
Não adianta, lugar perfeito não existe!!! Ainda mais quando é pro nosso bebê.
A Adaptação
Samuel começou na creche com quase 6 meses. Dia 27/09.
Ainda faltava 1 mês e meio pra eu voltar a trabalhar, mas decidi adaptá-lo aos pouquinhos...
No primeiro dia, ficamos juntos, por apenas 2 horinhas, de 9h às 11h.
Não chorou, não reclamou, não dormiu... Brincou o tempo todo, sorriu pra todo mundo...
Nem ligou pra mim... rs
Achei que fosse demorar pelo menos uma semana pra ele não se importar comigo... rs
Nos outros dias, fui ficando cada vez menos e ele cada vez mais... Ele foi ficando superbem...
Na hora de ir embora nem queria sair do colo das tias...
Ele ficava feliz quando chegava e também ficava feliz quando me via ir buscá-lo para ir embora.
Até hoje é assim!!! Se por algum motivo fica alguns dias sem ir pra creche, logo que volta, se joga pro colo das tias... Isso me passa muita tranqüilidade.
Lembro que essa entrada na creche foi um marco em relação ao sono dele. Foram muitas mudanças... Além da creche, ele estava se adaptando às frutas, suquinhos e papinhas...
Como ele sentia falta do peito!!! Quando eu estava por perto ele sempre queria mamar depois das refeições, quando eu não estava, ficava numa boa... Com isso, começou a acordar váááárias vezes à noite pra mamar.
Inté!!!
Alimentação
Introdução Alimentos (5 meses)
Pq não amamentei exclusivamente até os 6 meses, já que eu estava de licença?
Amamentar é uma delícia!!! Mas prende muito!!! Sei que muitos podem criticar essa decisão, mas acho que isso é, realmente, muito pessoal... Às vezes eu queria sair um pouquinho sozinha e não podia deixar o peito em casa pra ele mamar... Além do mais, apesar de querer ficar um pouco sozinha, às vezes, eu me sentia extremamente grudada e responsável por ele. Juro: tive medo de não conseguir "largar" ele pra voltar a trabalhar... Então, logo que me senti à vontade, sob orientação do pediatra, comecei com os suquinhos.
É bem verdade que se eu tivesse recorrido à Regina (nutricionista) isso não teria acontecido. Ela teria me convencido a amamentar mais pouco, já que faltava tão pouco. E, também, é bem verdade que o pediatra não concorda que seja necessário amamentar tanto tempo exclusivamente. Na dúvida, segui meu coração mesmo...
Além do mais, eu queria começar, em breve, a adaptação do Samuel e não achava justo deixar que a creche participasse desse momento e eu não.
Samuel se adaptou muito bem à introdução dos alimentos.
O primeiro suco de laranja lima parecia que seria o último do mundo... rs
A primeira bananinha amassada... Meu Deus!!!
Logo se via que o bonequinho seria muito bom de boca!!!
E realmente é.
Alimentação Hoje (1 ano e quase 2 meses)
Hoje, com 1 ano e (quase) 2 meses (quase pq só completa dia 29), Samuel come absolutamente tudo!!! E muito!!!
Sei que isso está pra mudar, pois após um ano eles crescem menos e a necessidade calórica diminui. E estou, de certa forma, ansiosa pra isso, pois até umas 2 semanas atrás estava achando ele bem gordinho.
Em algumas fotos, tava achando gordinho demais... rs
Marquei nutricionista pra ele por conta do peso, mas acabou que chegando lá, ele já tinha crescido um pouco e o peso estava adequado.
De qualquer forma, algumas mudanças foram feitas na alimentação dele.
O cardápio da creche foi bastante elogiado e minhas convicções também... rs Por que?
Porque não autorizei que dessem geléia de mocotó nem farinhas para o Samuel. Foram as duas únicas questões em relação ao cardápio.
A justificativa é a seguinte: geléia de mocotó, de mocotó mesmo, hoje em dia, não tem quase nada. Só açúcar!!! E quanto às farinhas, bem, primeiro algumas delas tem leite (Samuel é intolerante (ou alérgico) à leite de vaca, segundo, por estar com peso adequado, elas se tornam desnecessárias... O uso não traria benefício algum.
Acertadas com a creche, partimos para a parte caseira.
Samuel costuma jantar na creche às 17h30min. Por volta de 20h tomava uma mamadeira de 150 ml e às 21h/21h30min tomava outra de 180ml. Dormia a noite toda. Essa mamadeira era de leite de soja.
Mas... Pra variar... Meu pimpolho tava lá de nariz escorrendo... Coisa que ultimamente eu nem dou tanta atenção, pq está 90% do tempo assim.
Ela achou melhor tentarmos tirar o leite de soja. E alterou essas duas mamadeiras para um segundo jantar e um suco.
Estamos em fase de adaptação à essa nova realidade. Qualquer alteração comento mais tarde por aqui!!
Inté!!!
Pq não amamentei exclusivamente até os 6 meses, já que eu estava de licença?
Amamentar é uma delícia!!! Mas prende muito!!! Sei que muitos podem criticar essa decisão, mas acho que isso é, realmente, muito pessoal... Às vezes eu queria sair um pouquinho sozinha e não podia deixar o peito em casa pra ele mamar... Além do mais, apesar de querer ficar um pouco sozinha, às vezes, eu me sentia extremamente grudada e responsável por ele. Juro: tive medo de não conseguir "largar" ele pra voltar a trabalhar... Então, logo que me senti à vontade, sob orientação do pediatra, comecei com os suquinhos.
É bem verdade que se eu tivesse recorrido à Regina (nutricionista) isso não teria acontecido. Ela teria me convencido a amamentar mais pouco, já que faltava tão pouco. E, também, é bem verdade que o pediatra não concorda que seja necessário amamentar tanto tempo exclusivamente. Na dúvida, segui meu coração mesmo...
Além do mais, eu queria começar, em breve, a adaptação do Samuel e não achava justo deixar que a creche participasse desse momento e eu não.
Samuel se adaptou muito bem à introdução dos alimentos.
O primeiro suco de laranja lima parecia que seria o último do mundo... rs
A primeira bananinha amassada... Meu Deus!!!
Logo se via que o bonequinho seria muito bom de boca!!!
E realmente é.
Alimentação Hoje (1 ano e quase 2 meses)
Hoje, com 1 ano e (quase) 2 meses (quase pq só completa dia 29), Samuel come absolutamente tudo!!! E muito!!!
Sei que isso está pra mudar, pois após um ano eles crescem menos e a necessidade calórica diminui. E estou, de certa forma, ansiosa pra isso, pois até umas 2 semanas atrás estava achando ele bem gordinho.
Em algumas fotos, tava achando gordinho demais... rs
Marquei nutricionista pra ele por conta do peso, mas acabou que chegando lá, ele já tinha crescido um pouco e o peso estava adequado.
De qualquer forma, algumas mudanças foram feitas na alimentação dele.
O cardápio da creche foi bastante elogiado e minhas convicções também... rs Por que?
Porque não autorizei que dessem geléia de mocotó nem farinhas para o Samuel. Foram as duas únicas questões em relação ao cardápio.
A justificativa é a seguinte: geléia de mocotó, de mocotó mesmo, hoje em dia, não tem quase nada. Só açúcar!!! E quanto às farinhas, bem, primeiro algumas delas tem leite (Samuel é intolerante (ou alérgico) à leite de vaca, segundo, por estar com peso adequado, elas se tornam desnecessárias... O uso não traria benefício algum.
Acertadas com a creche, partimos para a parte caseira.
Samuel costuma jantar na creche às 17h30min. Por volta de 20h tomava uma mamadeira de 150 ml e às 21h/21h30min tomava outra de 180ml. Dormia a noite toda. Essa mamadeira era de leite de soja.
Mas... Pra variar... Meu pimpolho tava lá de nariz escorrendo... Coisa que ultimamente eu nem dou tanta atenção, pq está 90% do tempo assim.
Ela achou melhor tentarmos tirar o leite de soja. E alterou essas duas mamadeiras para um segundo jantar e um suco.
Estamos em fase de adaptação à essa nova realidade. Qualquer alteração comento mais tarde por aqui!!
Inté!!!
Primeiros Dias com Samuel - Amamentação X Sono X Hipoglicemia
Logo que chegamos em casa, passeei por todos os cômodos com o Samuel, apresentando a casa dele cantinho por cantinho...
"Sam, aqui é sala, aqui é cozinha onde vamos fazer muitos quitutes, aqui é o seu quartinho..."
Bebê maravilhoso!!! Aprendeu a mamar na maternidade, mas confesso que eu achava que não estava certo... rs Achava que quando fosse pra casa ele ia chorar horrores e alguma coisa ia acabar dando errado...
Dormia muito bem... E isso chegou a ser um problema, pq ele não acordava nem pra mamar. E, pra quem não sabe, os recém nascidos precisam mamar a cada 3 horas durante o dia e (mais ou menos) a cada 4 horas. Mas, o Samuel não acordava. E, eu não sabia que precisava acordar... E algumas pessoas próximas me davam o belo conselho de "não acordar o bebê pq o sono alimenta". Gente... Isso foi uma roubada!!! Pq se eu não acordasse ele quando fazia 3 horas que ele havia mamado, começava a ficar muito difícil acordar ele... Ele entrava num estado de sono profundo. Até ficar "sem forças" pra acordar. Era uma espécie de hipoglicemia, ou era isso mesmo.
Depois de deixá-lo dormir direto, vááááárias vezes e passar vários perregues tentando acordá-lo, liguei aos prantos pra Regina (nutricionista) que me disse que não podia fazer aquilo, ou seja, deu 3 horas que ele mamou, acorda ele. Vale tudo: tirar a roupa, molhar o pé na água fria, balançar ele... Se não acordar, vai pigando leite do peito na boquinha dele até se reanimar.
Pode parecer crueldade, mas não foram poucas as vezes em que eu deixei ele peladinho, virava ele pra um lado, virava pro outro, molhava o pé na água fria, passava água fria no rostinho dele e... nada... nem um chorinho... Pingar o leite aos pouquinhos demorava muito, mas funcionava.
Então, durante os 20 primeiros dias, ele mamava religiosamente de 3 em 3 horas. Não chorava, dormia bem, mamava bem.
Quando tivemos a primeira consulta e ficou constatado que ele tinha ganho peso, começou a mamar de 3 em 3 horas durante o dia. Mamava certinho às 6h, às 9h, às 12h, às 15. E aí começava a rotina de "encher o tanque". Ao invés de esperar até às 18h, mamava às 17h. Depois às 19h, tomava um banho, mamava às 21h e... dormia a noite inteira...
E foi assim, perfeitinho até os 5 meses, quando começamos a introduzir os suquinhos...
Inté!
"Sam, aqui é sala, aqui é cozinha onde vamos fazer muitos quitutes, aqui é o seu quartinho..."
Bebê maravilhoso!!! Aprendeu a mamar na maternidade, mas confesso que eu achava que não estava certo... rs Achava que quando fosse pra casa ele ia chorar horrores e alguma coisa ia acabar dando errado...
Dormia muito bem... E isso chegou a ser um problema, pq ele não acordava nem pra mamar. E, pra quem não sabe, os recém nascidos precisam mamar a cada 3 horas durante o dia e (mais ou menos) a cada 4 horas. Mas, o Samuel não acordava. E, eu não sabia que precisava acordar... E algumas pessoas próximas me davam o belo conselho de "não acordar o bebê pq o sono alimenta". Gente... Isso foi uma roubada!!! Pq se eu não acordasse ele quando fazia 3 horas que ele havia mamado, começava a ficar muito difícil acordar ele... Ele entrava num estado de sono profundo. Até ficar "sem forças" pra acordar. Era uma espécie de hipoglicemia, ou era isso mesmo.
Depois de deixá-lo dormir direto, vááááárias vezes e passar vários perregues tentando acordá-lo, liguei aos prantos pra Regina (nutricionista) que me disse que não podia fazer aquilo, ou seja, deu 3 horas que ele mamou, acorda ele. Vale tudo: tirar a roupa, molhar o pé na água fria, balançar ele... Se não acordar, vai pigando leite do peito na boquinha dele até se reanimar.
Pode parecer crueldade, mas não foram poucas as vezes em que eu deixei ele peladinho, virava ele pra um lado, virava pro outro, molhava o pé na água fria, passava água fria no rostinho dele e... nada... nem um chorinho... Pingar o leite aos pouquinhos demorava muito, mas funcionava.
Então, durante os 20 primeiros dias, ele mamava religiosamente de 3 em 3 horas. Não chorava, dormia bem, mamava bem.
Quando tivemos a primeira consulta e ficou constatado que ele tinha ganho peso, começou a mamar de 3 em 3 horas durante o dia. Mamava certinho às 6h, às 9h, às 12h, às 15. E aí começava a rotina de "encher o tanque". Ao invés de esperar até às 18h, mamava às 17h. Depois às 19h, tomava um banho, mamava às 21h e... dormia a noite inteira...
E foi assim, perfeitinho até os 5 meses, quando começamos a introduzir os suquinhos...
Inté!
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